Talvez a melhor palavra para defini-lo seria INTENSO. Assim ele viveu. Assim ele sentiu. Assim era sua vida. Maximizada. Nunca teve vergonha de gritar suas dores e alegrias. Ainda lembro dele como um personagem de Anne Rice. E ele adoraria ter nascido um personagem de um livro de Anne Rice. Ainda ouço a sua risada. Agora mais leve. Sonho sua partida como o momento de abandono da dor lacerante que permeou toda sua existência. Espero que antes tenha enfim perdoado os que nunca mereceram seu perdão. Saudades.
Por Ana Maria Hitomi
Texto extraído do blog http://glaucolara.arteblog.com.br/
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